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Vida pós-empresa júnior: 2 depoimentos de quem já passou por essa experiência




"Bom, minha passagem pela Beta foi até que bem rápida para o tanto de funções que tive e coisas que aprendi. No início, eu e o Jhony entramos de trainee na gestão do Aisser e estava uma correria louca que a gente não entendia muito bem, a Beta estava tentando a filiação e era uma das menores EJ a tentar no momento, eu lembro o quando a energia do pessoal estava alta e eu não estava me sentindo encaixada. Em dezembro, fui para São João para a primeira RP que poderia participar, e MEU DEUS, naqueles dois dias eu soube que era aquilo que eu queria para minha vida. A emoção do MEJ é inexplicável. A Beta não conseguiu se filiar aquele dia, a empresa era pequena demais, mas foi nesses dias que nós ouvimos os presidentes de outras EJs vindo parabenizar a Beta e dizer o quanto a empresa estava indo bem, o quanto a gente tinha vontade e que com todos os problemas que rolaram, a Beta era uma EJ promissora. Foi uma delícia ouvir que minha empresa ia ser uma das grandes.

Depois disso muita gente formou e a equipe que ficou, ainda quase sem nenhum conhecimento, até porque a gente era trainee a poucos meses atrás, teve que se reestruturar por completo e tentar corrigir aquilo que faltava com pouquíssimos membros, com quase nenhuma experiência. Foi uma das tarefas mais difíceis que eu encontrei na minha vida acadêmica. Depois de trainee, eu assumi um cargo de assessora do setor administrativo, depois disso, fui para a diretoria de GP e acumulei o cargo de Vice presidente. Nesse momento, eu e o Jhony principalmente assumimos as principais tarefas da EJ, desde processo seletivo, a controle financeiro, administração de documentos e é claro, o marketing que eu chamo de boca a boca, para crescer a empresa em qualquer mesa de boteco que a gente estava. Aprendi nessa época como um processo seletivo pode ser demorado e o quanto devemos pensar nos candidatos separadamente, mas sempre pensando em suas qualidades de trabalho em grupo. Foram horas, a noite, ouvindo as entrevistas repetidamente e escolhendo a mais nova equipe da Beta. Aprendi o conceito de Bench, amém senhor, e descobri que não estávamos sozinhos nos perrengues. EJs, do Brasil todo, nos ajudaram a criar documentos de controle de membros, de atas, ajudaram no processo administrativo mais burocrático do universo haha. No fim, quando precisei sair, lembro de olhar para os trainees escolhidos a dedo por suas habilidades e sentir o orgulho de ver que minha tão maravilhosa Beta Tech estava só começando numa nova era para dar continuidade ao que estava rolando quando eu comecei. Foi triste sair, mas hoje eu tenho mais do que certeza de que quando saí eu tinha comprido meu papel de implantar em cada um que eu ajudei a colocar lá dentro o amor que eu tinha criado pela minha EJ. Uma vez Betinha, sempre Betinha."


"Meu nome é Alana, tenho 23 anos e estou no 10º período do curso de Farmácia. Entrei no time BetaTech em agosto de 2018, durante o meu 7º período. No início, escolhi ser Beta por querer embarcar em algo novo, que ainda não tinha tido contato na universidade. Eu via as postagens do time da época... Johnny, Clara, Laís, Malu, Ellen, Lohanna... e enxergava uma sensação de pertencimento tão grande, que quis fazer parte daquilo também.

Conversei com o maravilhoso Johnny sobre o processo seletivo, para saber se valia a pena... e ele me encorajou. Eu tinha medo de não conseguir cumprir as atividades, pois já estava envolvida em muitos projetos. Mas me inscrevi, e passei. E agora?

Primeira imersão, assunto? Vulnerabilidade (Só quem viveu sabe rsrs). Foi naquele dia que tive a certeza de estar no lugar certo, no momento certo. (“Cheiro de projeto bom? É Beta Tech!”) Comecei como trainee e quis conhecer melhor a diretoria de Gestão de Pessoas (GP). Eu estava empolgada, assisti vários vídeos sobre gestão estratégica, comprei livros, fazia resumos. A diretora de GP da época era a Laís, que me motivava muito sobre conhecer o assunto e a fazer com que a GP tivesse mais reconhecimento na empresa.

Desde então, estar na Beta não era mais querer algo novo, era querer transformar, deixar o famoso LEGADO! Então passei a me questionar, qual legado eu queria deixar para os próximos Betamigos, ou Betinhas, para os mais íntimos?

Na época eu era a única pessoa do curso de farmácia na equipe, e muitas vezes eu sentia que a empresa se esquecia um pouco que éramos dois cursos no time. Trazer pessoas do curso de farmácia para aquele ambiente era meu primeiro propósito. O meu segundo objetivo era fazer da Diretoria de Gestão de Pessoas, um setor mais reconhecido e valorizado, como peça chave para o alinhamento do time e manutenção de um bom clima organizacional.

No início de 2019 me tornei Diretora de Gestão de Pessoas e tinha uma equipe para guiar: Heitor, Carlinha, Thais e Mari estiveram comigo em cada passo do setor. E agradeço a eles por acreditarem em mim, na importância da união e na gestão estratégica de pessoas.

Com o passar das reuniões, eu senti que aquele time era mais que um ambiente profissional, eram uma segunda família. Todos de alguma forma me guiaram em diversas situações, me ensinaram sobre força de vontade e resiliência. Eu queria agradecer em especial as amizades que ganhei nesse processo, na minha primeira fase do time: Clara, Lucas, Talita, João, Lívia, Hiure, Arthur, Carlinha, Lohanna e Jhonny. E agradecer ao pessoal que embarcou nisso tudo pouco depois, que acreditou em tudo que a gente tinha construído: Thais, Bisna, Heitor, Amanda, Mari e Mari, Maggie, Daniel, Gustavo.

No meu último semestre de Beta preparei uma imersão sobre alinhamento do time, e foi tão intenso observar aquela mágica que tínhamos construído. Ao sair da empresa, fui preenchida com a sensação de dever cumprido, pois dei meu melhor para o time se tornar o que é hoje. Me   orgulho de dizer: Eu fiz parte disso.

Hoje, faço estágio em uma indústria farmacêutica e diversas vezes vejo como a Beta faz diferença no meu dia a dia como profissional, seja no modo do meu trabalho, na visão crítica dos processos organizacionais, e na importância que a figura de líder tem em uma equipe.

Ontem tive a maravilhosa notícia que a equipe Beta conta com mais 5 pessoas do curso de farmácia, pode não ser por influência minha, mas me sinto preenchida por ver os farmacolandos se engajando no mundo empreendedor, do jeitinho que sonhei lá no início. Se não me engano.... ao todo são 10 farmacolandos no time! Isso que eu diria “dobrar a meta” rsrsr! Gostaria de parabenizar a todos os selecionados (da Farma e BQI), saibam que vocês serão a força motriz da Beta do futuro.

No mais, eu só tenho a agradecer pelos laços que construí com a equipe. Agora estou distante fisicamente da universidade, e do time que tanto me acolheu, mas tenho certeza que estamos juntos, um torcendo pelo sucesso do outro, e juntos lutando pelo sucesso da Beta.

Saibam que estou morrendo de saudade das nossas reuniões, das risadas leves e de bater na bunda da Dona Gegê."

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